TEXTOS DE APOIO:
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JOVENS E DSTs
Em 2004, a Unesco realizou o primeiro levantamento oficial acerca da sexualidade dos jovens brasileiros. Foram ouvidos 16.422 estudantes com idade entre 10 e 24 anos, moradores de 13 capitais e do Distrito Federal. A seguir, as principais conclusões do estudo sobre o uso da camisinha.
•É o método contraceptivo mais confiável segundo 47,7% a 71,9% dos rapazes e 47,3% a 68,4% das moças.
•O uso de preservativo masculino é tido como dupla proteção, servindo tanto para evitar a gravidez quanto prevenir DSTs – a aids em particular.
•Em vários depoimentos femininos, observa-se que os garotos assumem a iniciativa pelo uso da camisinha. Isso não ocorre necessariamente pelo cuidado com a parceira, mas pelo medo das DSTs – com ênfase para a aids – e, principalmente, pelo receio de provocar uma gravidez precoce.
•Ignorar a camisinha é uma atitude relacionada, em muitos casos, ao tipo de representação que a pessoa tem do parceiro. Os principais motivos citados para o não uso são: falta do preservativo no momento do ato; transar só com o parceiro em que confia; achar que a camisinha diminui o prazer; e pensar que não corre risco de contrair o vírus da aids.
•Perguntados se usam preservativos habitualmente, 4,8% a 20,2% dos jovens afirmam nunca tê-lo feito. Os índices variam conforme a cidade.
•Muitos jovens, de ambos os sexos, não se sentem vulneráveis e não se consideram possíveis transmissores do HIV. De cada 100 pais, entre 60 e 80 recomendam que os filhos usem camisinha.
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