terça-feira, 23 de setembro de 2008

Descobrindo talentos e revelando habilidades ...

Daniel Generino e seu desenho. Um dos talentos jovens incentivado nas oficinas do CJ


Abaixo, momento de artesanato com outros jovens do CJ, utilizando materiais naturais disponíveis na região.




segunda-feira, 22 de setembro de 2008

MATERIAL DE APOIO - Texto


Como o jovem olha para si mesmo(*)
Abdalaziz de Moura

Dependendo da forma como o adolescente ou o jovem se concebe, olha para si mesmo e se imagina a si próprio, assume tal ou tal atitude diante da vida.

Por exemplo, se ele olha para si como uma pessoa que não tem capacidade, que só traz problema para os pais e professores, que ninguém lhe escuta, nem lhe entende, esse jovem ou adolescente vai se comportar seguindo sua concepção.

Ele vai sentir-se inseguro diante dos outros, vai sentir-se tímido, acanhado, sem iniciativa, ou vai procurar um jeito estranho de chamar a atenção dos outros ou vai procurar reforço fora de si, na bebida, no apoio de um amigo ou de um líder para enfrentar o mundo.

Mas se o adolescente se olha com uma outra concepção, por exemplo, como alguém que tem potencialidade, capacidade, que tem uma palavra que lhe é própria, desenvolve idéias próprias, pode contribuir com a solução dos problemas, esse jovem vai tomar atitudes de protagonistas, com autonomia, auto-estima, autoconfiança e não vai precisar de apoio externo ou de estimulantes para se guiar na vida.

Essa diferença é muita maior do que imaginamos. E como vemos tem repercussão imediata sobre a vida das pessoas. Sobre o rumo da vida das pessoas. As concepções ajudam as pessoas a construírem as respostas sobre as grandes interrogações, sobre o para que, porque, qual o sentido da vida, do bem, do mal, do amor, do ódio.

Por isso é tão importante o jovem ou o adolescente, como qualquer outra pessoa, ter mais clareza sobre suas concepções a respeito das pessoas. Sabemos que tradicionalmente pinta-se um quadro onde o adolescente é um aborrecente, um revoltado, uma pessoa imatura, que depende do dinheiro do pai ou mãe, depende da autoridade. Essa concepção não é a da formação do ADL(**), o ADL é o contrário de tudo isso. Mas é ele que tem que construir essa concepção.

(*) SERTA/ Trecho de "CONCEPÇÃO DE PESSOA" texto preparado como material didático para a formação dos ADL, estudado também por professoras, importante para conhecer a dimensão filosófica da Peads- Proposta de Educação de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável.
(**) Agentes de Desenvolvimento Local

domingo, 21 de setembro de 2008

Agroecologia - Plantação de mudas na Escola Municipal Francisco Chaves Perazzo







MATERIAL DE APOIO - Dinâmicas


Juri Simulado

Objetivos:
1- Estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo se envolverem e tomar uma posição.
2- Exercitar a expressão e o raciocínio.
3- Desenvolver o senso crítico:

Participantes: (Funções)
Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri.
Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré.
Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas pelo advogado de acusação.
Testemunhas: Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido combinado, pondo em evidência as contradições e enfatizando os argumentos fundamentais.
Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou inocente, definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constituido por número impar:(3, 5 ou 7)
Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus advogados a prepararem os argumentos para acusação ou defesa. Durante o juri, acompanham em silêncio.

Passos:
1- Coordenador apresenta o assunto e a questão a ser trabalhada.
2- Orientação para os participantes.
3- Preparação para o júri.
4- Juiz abre a sessão.
5- Advogado de acusação (promotor) acusa o réu ou ré (a questão em pauta).
6- Advogado de defesa, defende o réu ou a ré.
7- Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusação.
8- Intervenção de testemunhas, uma de acusação outra de defesa.
9- Advogado de defesa, retoma a defesa.
10- Jurados decidem a sentença, junto com o juiz.
11- O público, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom, o que faltou.
12- Leitura e justificativa da sentença pelo juiz.

Avaliação:
- Que proveito tiramos da dinâmica?
- O que mais nos agradou?
- Como nos sentimos?
- O que podemos melhorar?

sábado, 20 de setembro de 2008

Dia de Estudos e Planejamento Mensal - Setembro

Mensalmente a equipe tecnica do CJ se reúne durante um dia inteiro para avaliar as ações, estudar temas relacionados com a proposta pedagógica do CJ e planejar em conjunto as atividades do mês. Acima Tárcio (coordenador) e Rubenildo (Cidadania/Elevação de escolaridade).
Marcelão (Esportes) e Marcelo Torres(Apoio Administrativo)

Fernando ( Arte e Cultura e Agroecologia) e Fátima Sousa (Apoio Administrativo)

Mª das Graças Brito (Coordenadora Pedagógica)

Cláudio Agra (Cidadania e Elevação da Escolaridade)


Juliana (Psicóloga) Fernando e Eliene (Assistente Social)

Equipe técnica do CJ Tuparetama noa Capacitação do Programa, em Recife - Agosto





Palestrantes visitantes - Professores Ivandelso Borge e Kleber - Tema: Educação e trabalho. / agosto




Aula inicial de judô - Instrutor Antônio Valentim / agosto




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